(Proposta n.º 470/2009, aprovada por maioria com a abstenção do PCP)
Os Vereadores do Movimento "Lisboa com Carmona" apresentaram uma proposta para discussão e deliberação pela Câmara Municipal de lisboa que visa a estruturação e aprovação de um programa de cedências ocasionais de espaços municipais para a realização de eventos.
A realização de eventos contribui para a dinamização e animação de qualquer cidade, podendo potenciar ainda, por outro lado, condições para o desenvolvimento económico daqueles que os promovem ou dos que neles intervêm. Eventos como festas ou banquetes revelam-se acontecimentos marcantes para o momento que se pretende celebrar, onde normalmente os espaços escolhidos para a sua realização se revelam da maior importância.
Verica-se, do conhecimento comum, que muitos desses eventos acabam por ser realizados fora de Lisboa face à escassa oferta que a nossa cidade tem de locais com dimensão adequada e valores historico-patrimoniais adequados para esse efeito. Efectivamente, a oferta de espaços na cidade é diminuta, sendo que os poucos que existem acabam por ter uma agenda de reservas que levam muitos potenciais interessados a desistir por indisponibilidade de datas.
Neste sentido, importa reflectir sobre os factores que poderiam promover a realização desses eventos na cidade de Lisboa.
Lisboa detém um conjunto de edifícios e palácios cujo potencial para a realização deste tipo de cerimónias é inquestionável, sendo o Município de Lisboa proprietário de alguns desses espaços, destacando-se, de entre outros, o Museu da Cidade, o Palácio da Mitra, o Palácio das Galveias, cuja utilização permanente seria compatível com a realização dos eventos, a exemplo do que já acontece em locais como a Estufa Fria e o Castelo de São Jorge.
As receitas que resultariam deste projecto certamente contribuirão para uma maior disponibilidade financeira do Município para as diversas actividades que desenvolve, nomeadamente no domínio da reabilitação e conservação do seu património.
A concretização de um projecto deste género poderia comportar, por um lado, a exigência de um seguro prevenindo eventuais danos que viessem a ser causados, e ainda, por outro lado, um conjunto de incentivos, que passariam, por exemplo, pela possibilidade de redução do valor da cedência a empresas ou pessoas singulares com sede/residência em Lisboa.
Verica-se, do conhecimento comum, que muitos desses eventos acabam por ser realizados fora de Lisboa face à escassa oferta que a nossa cidade tem de locais com dimensão adequada e valores historico-patrimoniais adequados para esse efeito. Efectivamente, a oferta de espaços na cidade é diminuta, sendo que os poucos que existem acabam por ter uma agenda de reservas que levam muitos potenciais interessados a desistir por indisponibilidade de datas.
Neste sentido, importa reflectir sobre os factores que poderiam promover a realização desses eventos na cidade de Lisboa.
Lisboa detém um conjunto de edifícios e palácios cujo potencial para a realização deste tipo de cerimónias é inquestionável, sendo o Município de Lisboa proprietário de alguns desses espaços, destacando-se, de entre outros, o Museu da Cidade, o Palácio da Mitra, o Palácio das Galveias, cuja utilização permanente seria compatível com a realização dos eventos, a exemplo do que já acontece em locais como a Estufa Fria e o Castelo de São Jorge.
As receitas que resultariam deste projecto certamente contribuirão para uma maior disponibilidade financeira do Município para as diversas actividades que desenvolve, nomeadamente no domínio da reabilitação e conservação do seu património.
A concretização de um projecto deste género poderia comportar, por um lado, a exigência de um seguro prevenindo eventuais danos que viessem a ser causados, e ainda, por outro lado, um conjunto de incentivos, que passariam, por exemplo, pela possibilidade de redução do valor da cedência a empresas ou pessoas singulares com sede/residência em Lisboa.
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