terça-feira, 29 de setembro de 2009

Carmona Rodrigues participa no X Fórum de Biarritz, em Quito, Equador

Pelo segundo ano consecutivo, Carmona Rodrigues participa do Fórum de Biarritz.
A edição deste ano, a 10ª, terá lugar Quito, no Equador nos próximos dias 30 de Setembro, 1 e 2 de Outubro, no Centro de Convenciones Eugenio Espejo
Os temas centrais das sessões serão "La crisis internacional y sus efectos sociales en America Latina y en Europa" e "La renovación de centros históricos en la perspectiva de desarrollo urbano".

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

“Movimento Lisboa com Carmona. Uma experiência de Participação Democrática” lançado no próximo dia 22 de Setembro

O Movimento Lisboa com Carmona foi criado com o objectivo de concorrer às eleições autárquicas intercalares para a Câmara de Lisboa, assumindo perante os lisboetas o compromisso, com grande sentido do dever de serviço público, de cumprir um mandato de quatro anos para o que havia sido eleito em Outubro de 2005.
A história da queda do mandato autárquico ainda será feita um dia. Mas todos sabemos o incrível ambiente de falsidades por que passámos e por que passou a Câmara de Lisboa. Felizmente, há muitos portugueses que não se deixam enganar nem levar por gritarias nem encenações e que sabem distinguir bem a verdade da mentira.
O Movimento Lisboa com Carmona nasceu de uma forma independente, sem qualquer apoio ou envolvimento partidário, integrando pessoas com perfis muito variados. Baseado num grupo de autarcas com experiência anterior na Câmara de Lisboa, o movimento viria a reunir um alargado número de pessoas que aderiu a um projecto político para a cidade de Lisboa desligado de qualquer vínculo partidário.
O Movimento foi pois um verdadeiro movimento de natureza cívica, que aproximou pessoas com diferentes sensibilidades e experiências à volta de um projecto de governação de Lisboa, cansadas que estavam das sucessivas guerrilhas partidárias dentro da Câmara de Lisboa, que muitas vezes secundarizaram os primeiros interesses e prioridades dos lisboetas e da sua cidade, com elevados custos para o colectivo e de difícil compreensão e aceitação.
Porque entende que esta experiência deve ser registada, e porque também entende que os titulares de cargos de responsabilidade deveriam sempre deixar o testemunho do que fizeram no exercício das suas funções, entendeu publicar um livro, intitulado “Movimento Lisboa com Carmona. Uma experiência de Participação Democrática”.
O livro será apresentado no próximo dia 22 de Setembro às 18h30, na Livraria Almedina no Centro Comercial Atrium Saldanha.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Carmona Rodrigues modera Sessão do 6º Encontro Transportes em Revista

A convite da revista Transportes em Revista, Carmona Rodrigues participa no "6º Encontro Transportes em Revista", subordinado ao tema Cidades Competitivas - Papel da Mobilidade, que se realizará nos próximos dias 17 e 18 de Setembro em Castelo Branco.
Carmona Rodrigues moderará a Sessão F dedicada aos Desafios dos Transportes e da Mobilidade, a qual terá como oradores Fernando Nunes da Silva no tema Políticas de Mobilidade na Cidade, Victor Ramalho no tema Estratégias Públicas para a Mobilidade e Miguel Anacoreta Correia no tema Os Desafios dos Transportes e da Mobilidade.

Lisboa com Carmona propõe medalha da Cidade à artista plástica Ana Maria Botelho

(Proposta n.º 996/2009 - agendada para Reunião de Câmara de 16 de Setembro)
Lisboa com Carmona propõe à Câmara Municipal de Lisboa a atribuição da Medalha de Mérito Municipal, Grau Ouro, à artista plástica lisboeta Ana Maria de Castello-Branco Gago da Câmara do Botelho de Medeiros, incontornável figura da pintura portuguesa.
Ana Maria de Castello-Branco Gago da Câmara do Botelho de Medeiros nasceu em 1936, em Lisboa. Iniciou os seus estudos de pintura com os Mestres João Reis e Eduardo Malta. Cursou “Formation general en Philosophie des Arts et Sciences” no Instituto de Mortefontaine, em Paris e, na mesma cidade, licenciou-se em Artes Plásticas na Escola Superior do Louvre. Depois de participar em diversas exposições colectivas em Paris e Roma, fez a sua primeira exposição individual em Lisboa no S.N.I., em 1963, e, no ano seguinte, recebeu o Prémio Revelação de Pintura Portuguesa concedido pela imprensa. De lá até hoje, foram inúmeros os locais onde expôs em Portugal e no estrangeiro. Está representada em diversas colecções particulares e museológicas, em Portugal e no Mundo. A Fundação Calouste Gulbenkian é exemplo entre outras entidades da atenção demonstrada por instituições de prestígio a esta Artista, possuindo no seu acervo três quadros de três fases distintas da sua obra. Além de artista plástica, é autora de dois livros de Poesia - «Varanda sem casa» e «Céu de linho», de 1968 e 1971 respectivamente. Pelo seu mérito cultural, a cidade de Loures deu o seu nome à rua onde vive e tem o seu atelier.A vida de Ana Maria Botelho dividiu-se entre Lisboa, Roma e Paris, e é nesta cidade que tomou contacto com a vida literária e artística, sendo aí que conheceu Camus e frequentou o estúdio de Jean de Beauvoir. Num percurso recheado de amizade com intelectuais e artistas de diversas filosofias e ideais, desvendar as memórias de Ana Maria Botelho leva-nos à Roma da década de cinquenta, das manhãs no Vaticano até à emoção da Artista perante o seu primeiro encontro privado com João XXIII; às tertúlias parisienses, com Jean Marais e Jean Cocteau, em casa de Louise de Villemorin; o encontro emocionante com Peggy Gungenheim quando esta lhe adquire um quadro em casa de amigos comuns; os quase dois anos ajudando presidiárias na sua integração, nos arredores de Paris, na «Obra de Santa Maria Madalena» do Padre Jean Courtois; o conhecimento com Picasso e sua mulher, Françoise Giraud e os seus almoços em Notre Dame de la Vie; escutamos os conselhos sábios de seu avô Marquês de Belas; os almoços de pastéis de bacalhau e arroz de tomate com Maria Helena Vieira da Silva e Arpaad, na sua casa da Lagariça; a vivência no Palácio da Rua da Junqueira, conhecendo personalidades que vão desde Chefes de Estado a Príncipes da Igreja, passando por Nureyev e Margot Fonteyn; as temporadas nos Açores na casa de família, no Paço de Nossa Senhora da Vida, fundação criada pelo seu Pai, o Visconde do Botelho; o convívio e as tertúlias com Francisco de Sousa Tavares, Urbano Tavares Rodrigues, Bual, Natércia Freire, Adriano Moreira e tantos outros; as noitadas de fado em Pintéus, com João Ferreira-Rosa e Amália; as temporadas em Alcochete, com fados e touros; a criação, na década de noventa, de uma casa de arte onde lançou imensos artistas. Sem dúvida, um percurso riquíssimo de uma Mulher do Mundo que, depois de um interregno de diversos anos, nos mostrou na sua ultima exposição individual, à qual chamou «Um olhar com muita gente dentro» os seus mais recentes quadros. Essa exposição ocorreu em Março passado no Museu da Água no reservatório da Patriarcal, em vésperas da realização da sua retrospectiva de pintura a convite da Câmara Municipal de Lisboa e do lançamento do seu livro «Ana Maria Botelho – vida e obra».

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Voto de Pesar pelo falecimento do cavaleiro tauromático José João Zoio

(Voto de Pesar n.º 15/2009 - aprovado por marioria em 2 de Setembro (13 votos a favor (6PS, 3 LCC, 2 PPD/PSD, 1 CPL, 1 Indep.) e 2 abstenções (2PC))
Por iniciativa do Movimento Lisboa com Carmona a Câmara de Lisboa aprovou ontem um voto de pesar pelo falecimento do cavaleiro tauromático José João de Queirós Morais de Zoio, no passado dia 1 de Setembro.
A esta iniciativa do Movimento juntou-se a Vereadora do PS, Ana Sara Brito.
Jóse João Zoio nasceu em Almada, a 1 de Outubro de 1950 e com poucos meses de vida, os seus pais mudaram-se para Lisboa e por cá ficaram.
Entre 1956 e 1961 frequentou o Colégio S. João de Brito, e tomou a alternativa de cavaleiro a 27 de Maio de 1973, no Campo Pequeno, das mãos do Mestre João Branco Núncio.
Retirou-se das praças em 1983 devido a um acidente grave durante uma corrida, passando a dedicar-se às empresas da família.
Juntamente com José Mestre Baptista, formou uma dupla que arrastava multidões às praças de touros por onde passavam, tendo contribuído de forma assinalável para a divulgação da festa dos touros como manifestação da cultura portuguesa.